27 de fevereiro de 2012

Aula Inaugural de Educação Física

A aula inaugural é onde feita a apresentação das professoras para os alunos, afim de tornar a aula mais lúdica e prazerosa, utilizamos o recurso de áudio com músicas educativas, onde todos brincaram, dançaram e aprenderam ao mesmo tempo.

 Tocando flauta na música borboletinha
 Borboletinha
 Alongando com a borboletinha
 A janelinha
 A centopeia descansando...
E passeando...

Um ótimo ano letivo para todos nós!!!!

17 de fevereiro de 2012

Carnaval!!!



O Carnaval diz muito sobre a história do Brasil e da antiga sociedade europeia. Segundo algumas correntes, o Carnaval teria como marco inicial os cultos agrários de povos antigos como os egípcios, persas, fenícios e gregos. As comemorações marcavam o início da primavera, quando os povos dançavam ao redor de fogueiras, usando máscaras e adereços para a garantia de uma boa colheita. A festa só surgiu como verdadeira prática pagã (sem crença religiosa) no Império Romano. Depois, foi incorporada ao calendário católico pela Igreja e chegou ao Brasil junto à colônia portuguesa. Aqui a comemoração foi encorpada pelas manifestações culturais dos negros escravos, a grande massa popular no Brasil do século 19.



7 manifestações culturais que acontecem no período de carnaval:

Entrudo
É basicamente o primeiro formato do carnaval popular brasileiro, e surgiu durante o Império (século 19). O nome da manifestação significava "entrada". Tratava-se de celebrações populares realizadas pelos escravos negros nas ruas das cidades. Para a folia, eram usados artifícios como água perfumada e batuques animados por bumbos e tambores. Foi depois desse tipo de festa nas ruas que surgiram os primeiros clubes carnavalescos precursores das atuais escolas de samba.

Marchinhas
Esse gênero musical tem origem nas marchas populares portuguesas e foi o principal ritmo do Carnaval brasileiro da década de 1920 à década de1960. Também chamada de marcha de Carnaval, as marchinhas tiveram a pianista Chiquinha Gonzaga como mãe de composição. As marchinhas atingiram seu auge com as interpretações de nomes consagrados da música popular brasileira, entre eles Carmen Miranda, Dalva de Oliveira, João de Barro, o Braguinha, Noel Rosa, Ary Barroso e Lamartine Babo.

Samba
Esse ritmo teve sua origem musical e cultural no samba de roda realizado em Estados nordestinos do Brasil. O gênero musical ganhou uma conotação urbana no Rio de Janeiro, onde se misturou com outros ritmos como a polca, o maxixe e o xote. A partir daí, o samba urbano e carnavalesco tomou as ruas de muitas cidades do Brasil.

Maracatu
Existem dois tipos de maracatu, o de Baque Virado, também conhecido como Maracatu Nação, e o de Baque Solto, também chamado de Maracatu Rural. O registro mais antigo que se tem sobre o Maracatu de Baque Virado data de 1711, mas sua origem é incerta. O que se sabe é que ele surgiu em Pernambuco e vem se transformando desde então. A manifestação tem relação com o candomblé (religião de matriz africana) e com a coroação de escravos negros, antiga estratégia de dominação desse povo pelos colonizadores. O ritmo é marcado por instrumentos de percussão e a dança se desenvolve num cortejo que conta com rei, rainha e toda uma corte simbólica. Já o Maracatu Rural não tem vínculo religioso e se associa ao folclore pernambucano. As personagens principais dessa manifestação são os caboclos de lança, representados por trabalhadores rurais que com as mesmas mãos que cortam cana, lavram a terra e carregam peso, bordam suas fantasias e tocam o ritmo acelerado da música.

Afoxé
É manifestação afro-brasileira também chamada de candomblé de rua. O termo afoxé provém da língua africana iorubá. O ritmo se mostra nas ruas misturando dança, cantos religiosos e batucadas feitas com instrumentos de percussão.

Samba de roda
É a origem do samba brasileiro. Esse ritmo nasceu na Bahia, mais precisamente no Recôncavo Baiano, e está associado à cultura afro-brasileira. A música se compõe principalmente na junção dos sons do pandeiro, do atabaque, das palmas e dos cantos dos dançantes reunidos em roda.

Frevo
Esse ritmo típico do Nordeste brasileiro nasceu em Pernambuco, no fim do século 19. Extremamente acelerado, o frevo é um ritmo criado por compositores de música ligeira, feita para o carnaval. A dança é marcada pelos inconfundíveis passos soltos e acrobáticos.














Texto e Imagem Inicial: Educar para crescer - editora Abril

9 de fevereiro de 2012

A importância da Educação Física na Escola II


A prática da atividade física é importante para a promoção da saúde dos indivíduos, ao ser aplicado na escola tal prática vai além desse benefício, pois é possível trabalhar os inúmeros aspectos relacionados ao desenvolvimento, crescimento, características motoras, cultura corporal, questões de sociabilidade, afetividade, cooperação, aptidões físicas, formação do cidadão e outros.

A educação física na escola deve promover uma aprendizagem significativa para os alunos, sobre a importância da sua prática e o que esta contribui para a vida do indivíduo. É preciso que os nossos alunos compreendam a sua importância, para que possamos formar cidadãos autônomos, participativos e críticos. No entanto o que observamos hoje nas escolas é que nas aulas de educação física o maior foco consiste nas práticas esportivas e na competitividade, onde as questões pedagógicas do ensino-aprendizagem e até mesmo os elementos voltados para a humanização perdem espaço em seu conteúdo curricular. Segundo Guimarães, et al (2001) as aulas de educação física estão mais voltada para as práticas esportivas e suas técnicas, e quando se trata da formação da criança, esta acaba se tornando fragmentada, onde os elementos essenciais da base para viver em sociedade como respeito cooperação e afetividade, acabam não sendo trabalhadas.

Soares (1996) ainda afirma que a aula de educação física é "um lugar de aprender coisas e não apenas o lugar onde àqueles que dominam técnicas rudimentares de um determinado esporte vão "praticar" o que já sabem, enquanto aqueles que não sabem continuam no mesmo lugar". Faggion (2000) também ressalta que não basta somente praticar as atividades nas aulas de educação física só por praticar, nem tão pouco competi por simplesmente competir. É necessário transmitir aos alunos os conhecimentos que o levam a compreender o porquê que estão realizando determinada atividade. Sendo assim o aluno poderá entender e vivenciar o seu aprendizado, levando-o, portanto a uma mudança de comportamento e assumir novas atitudes.

Faggion (2000) ainda aponta que o professor é uma ferramenta essencial para propor tal visão nos seus alunos, pois a partir do momento que o professor adequar os conteúdos as faixas etárias, quando deixar de trabalhar os conteúdos que enfoque um ou outro esporte, podendo então permitir que os alunos compreendam que a educação física na escola não se resume apenas no esporte e que existem outras formas de atividade física além do esporte, e por fim quando o professor trabalhar o que tem de melhor em sua ação pedagógica para levar esses alunos a uma reflexão de sua prática, poderá assim proporcioná-los a obterem uma visão crítica, criativa e participativa.

É preciso resgatar a importância das aulas de educação física na escola de ensino básico, para que os nossos alunos compreendam o valor de suas aulas, onde o professor tem o papel de ser mediador do ensinoaprendizagem, usufruindo de seus conhecimentos para se obter uma boa metodologia, podendo trabalhar seus conteúdos atingindo a todos, propondo assim a formação do aluno.

De acordo com a LDB 9.394/96 a educação física possui as seguintes finalidades específicas: consolidar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no ensino fundamental; possibilitar o prosseguimento dos estudos; preparar para o trabalho e cidadania desenvolver habilidades como continuar a prender, capacidade de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação e aperfeiçoamento; aprimorar o educando como ser humano, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; e compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática.

Quando os alunos ingressam no ensino médio trazem uma bagagem de conhecimentos relacionados ao corpo, aptidão física, saúde, esportes, danças e outros sendo que a escola tem a responsabilidade de ampliar tais conhecimentos. Mattos et al (2008) diz que o professor deve trabalhar esses conhecimentos de forma que levem os alunos a solucionarem problemas por meio do plano estratégicos, plano motor ( se o tema for a ginástica) ou plano conceitual ( análise de tema cientifico).

Hoje percebemos que na escola as aulas de educação física não são ministradas de acordo com o que estabelece a legislação, na maioria das vezes os professores não seguem uma metodologia que levem os alunos a sentirem interesses pelas aulas. Observamos que ainda existe um predomínio do ambiente esportivocompetitivo sobre o escolar-educacional, resultando assim em uma aula voltada para o treinamento e aperfeiçoamento de habilidades desportivas e não voltado para as questões da cultura orporal, elementos pedagógicos e questões voltadas para a humanização.

Neste contexto os elementos pedagógicos acabam se distanciando dos objetivos a serem alcançados pela educação física na escola, tornando assim em um espaço de lazer para os alunos (daqueles que tem habilidades). É necessário que professor seja mediador de informações e transmissão de conhecimentos, estando aberto para as mudanças que poderão ocorrer no seu planejamento, conscientizando os alunos de que a aula é um espaço para a aprendizagem, e que esta possa ser de fato significativa para os alunos, e que este possa ter uma participação efetiva nas aulas. Mattos et al (2008, p. 33) relata que:

"A partir do momento em que o processo de ensino-aprendizagem for caracterizado pela participação efetiva do aluno e do professor, e que haja trocas de experiências, este
relacionamento trará muitas contribuições para o desenvolvimento da autonomia do educando, e o professor estará desempenhado seu papel de educador e não de ditador de
ordens e regras".

Em quanto componente curricular a educação física deve introduzir e integrar o aluno na cultura corporal de movimento, formando assim o cidadão que vai produzi-la, reproduzi-la e transformá-la. É função da educação física preparar o aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível (BETTI, 2002).

Fonte: http://escola.educacaofisicaa.net/

7 de fevereiro de 2012

A importância da Educação Física na Escola I



São muitos os benefícios da atividade física na escola. Mas, principalmente, a Educação Física estimula que crianças e jovens se exercitem, combatendo um mal da sociedade do século XXI chamado sedentarismo. Pela prática do esporte, o aluno melhora o condicionamento físico e o metabolismo orgânico, evitando males como a obesidade, a fadiga e o estresse, além de problemas emocionais, como a depressão e até mesmo a timidez ou chamada fobia social.

Além disso, na escola, a prática desportiva está associada à educação moral e à formação intelectual e do caráter. Junto com as outras disciplinas, a aula de Educação Física agrega conhecimentos e valores extremamente benéficos à juventude. Com a Educação Física, por exemplo, é possível trabalhar a psicomotricidade, o controle neuro-muscular, a sociabilidade, o espírito de equipe e de cooperação, além da concentração, condições básicas para aprender e conviver em sociedade com harmonia. Enfim, todos conhecem e reconhecem a importância de se fazer uma atividade física.

Especialmente sobre o aumento da obesidade, do sedentarismo e, também, dos problemas comportamentais entre crianças e jovens – principalmente nos países industrializados e países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil – há que fazer um alerta. Essa quase epidemia passa pela pouca ou total ausência de atividades físicas, pela má alimentação e pelo insuficiente convívio social gerado por atividades recreativas e esportivas.

A obesidade infantil, aos poucos, está infiltrada nas famílias, resultado de maus hábitos alimentares, como optar por refeições rápidas, gordurosas, calóricas e sem os nutrientes adequados ao crescimento sadio. A culpa, no entanto, não é das crianças; cabe aos pais ou responsáveis, que acabam oferecendo lanches, em vez de motivarem e ensinarem seus filhos a realizar refeições saudáveis e tão gostosas como as das lanchonetes. São os adultos que devem se preocupar com a (re) educação alimentar.

Além deste envolvimento da família, a escola, através das aulas de Educação Física, tem muita importância no combate e na diminuição dos casos de obesidade infantil. Afinal, com a prática de exercícios físicos, os estudantes irão melhorar corpo e mente, tornar-se-ão mais ágeis e concentrados, terão melhor condicionamento orgânico e motor, irão controlar o consumo calórico e alcançarão o equilíbrio emocional. Como resultado maior: serão cidadãos mais felizes, aptos a contribuir para um mundo também mais sadio.


Bibliografia

Santin, Silvino – Educação Física Temas Pedagógicos – EST Edições

Site: br101.org/obesidade-infantil-educacao-fisica.htm

1 de fevereiro de 2012

Início da Jornada de Trabalho 2012

Dia 1o. de fevereiro voltamos das férias e fomos recebidas com um abraço acolhedor e um lanchinho delicioso, feito com muito capricho e carinho pela direção da escola. 

 Torta salgada divina
suco e bolo de chocolate

Obrigada Graça, Selma e Carla por  fazerem nos sentir em casa!!!!

Um ótimo ano letivo para todos nós!!!